Humans and pigs have a reputation for being intelligent. Despite this, however, neither humans nor pigs seem to be able exert their cognitive abilities in the best possible ways in their modern environments. Farmed pigs in the European Union are required to have access to ‘enrichment materials’, in order to allow them to perform their (natural) behaviour, to reduce boredom and tail biting, and, hence, to reduce the need for tail docking. This legal requirement has led farmers to provide materials such as a plastic ball or a metal chain with some plastic piping. However, these ‘toys’ for the most part neither resolve societal concerns nor do they appeal to the cognitive abilities of the pigs. To allow for a more interesting development of (human and animal) behaviour, and to learn more about some of the processes involved, a team of designers and researchers joined together to design a game challenging the cognitive abilities of both pigs and humans.
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A nossa co-evolução com a vaca
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| Beja-Pereira A et al (2003) Gene-culture coevolution between cattle milk protein genes and human lactase genes. Nature Genetics 35, 311-313 |
Isso não nos diz que o leite é um alimento essencial para seres humanos na Europa de hoje. Mas sugere fortemente que assim tem sido, durante a nossa evolução e adaptação genética às condições locais.
Procura-se: Doutorandos em Bem-estar Animal
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| Franco et al (2012). Available here. |
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| Huber et al (2011). Available here. |
Alunos interessados devem contactar Anna Olsson por e-mail (olsson@ibmc.up.pt), enviando o CV e uma carta de motivação.
* Mestres e Licenciados com formação igual ou superior a 240 créditos, com média final igual ou superior a 14 valores.
RSPCA aconselha: Pare de criar cães!
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| Clique aqui para descarregar o comunicado de imprensa da RPSCA |
Formação de técnicos de animais de laboratório

Para mais informação sobre o curso em questão, contactar Teresa Inácio, Gabinete de Formação Contínua da Faculdade de Medicina Veterinária tbaltazar@fmv.utl.pt.
Bem-estar animal área de investigação em Portugal
Com uma mudança de governo vem sempre alguma reorganização nas entidades estatais, e como profissional aguardo com atenção as mudanças naqueles que tocam mais diretamente na minha atividade. Ontem a Fundação para a Ciência e a Tecnologia abriu o primeiro concurso deste ano a financiamento de projetos de investigação, e com isso tivemos acesso a nova organização de temas de investigação.
Pela primeira vez, na área científica Ciência Animal e Ciências Veterinárias consta a sub-área Produção e Bem-Estar Animal. Enquanto isso é um claro sinal positivo, ao olhar para a lista de sub-áreas interrogo-me onde ficam os classicos temas de medicina veterinária: caberá tudo sob Sanidade Animal e Epidemiologia?
Ética de Aquacultura: Curso
Este curso, que é co-organizado entre universidades nórdicas, promete um programa interessante num dos locais mais espectaculares da Europa. O curso é gratuito e dura uma semana. Clique sobre a imagem para descarregar o folheto.
PETA para primatas
Segundo msnbc.com, a People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) afirma que conseguiu que Air France impedisse o transporte de 60 macacos da Maurícia para Estados Unidos. Os macacos destinavam-se à sucursal estadounidense da empresa japonesa Shin Nippon Biomedical Laboratories, um laboratório que já foi criticado pela PETA por não seguir a legislação em vigor no que diz respeito ao tratamento dos animais.
A notícia vem acompanhada por uma mini-sondagem (cuidadosamente formulada, note-se) onde para já os dois lados estão empatados.
Quem fala com os consumidores?
Aproveito para trazer para Animalogos uma pergunta que coloquei ao Mateus Paranhos da Costa (etologo e zootécnico de São Paulo, conhecido sobretudo pelo seu trabalho com gado bovino e com os produtores e tratadores deste gado) numa discussão no simpósio Animais na Ciência:
Há no mundo um crescente classe média, sobretudo nas economias emergentes como Brasil, India e China, que com condições económicas melhores desenvolve padrões de consumo diferentes. Concretamente, para o que interessa neste contexto, quer comer mais carne.
Face a esta procura crescente, cresce também a produção animal intensiva, ou intensifica-se a produção animal.
Sabemos todos que há problemas com a produção intensiva em termos de bem-estar animal e em termos ambientais.
Perante isto, é suficiente que nós – os profissionais na área de bem-estar animal – trabalhemos junto dos produtores para tentar melhorar as condições dos animais? Não precisamos também de trabalhar com, ou dirigir-nos a, os consumidores, dialogando, explicando que enquanto continuarmos a querer carne barata para todos os almoços e jantares, então será este tipo de produção que vamos ter?
Daquela maneira que muitas vezes acontece nas sessões de perguntas nos congressos, a questão acabou por não ser verdadeiramente discutida. E eu continuo a interrogar-me, como profissional.
O que acham?
Animalogar em Brasília
No sítio do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) pode-se ouvir um resumo de uma palestra que fiz em setembro de 2011, no contexto do simpósio Animais na Ciência organizado pelo CFMV em conjunto com o IX Congresso Brasileiro de Bioética.
É um grande privilégio receber um convite profissional para ir a uma cidade que é um fenómeno em si, mas que provavelmente poucas pessoas (fora dos aficionados pela arquitectura e os brasileiros em missão pessoal de cultura geral) escolhem visitar como turistas.
Outro enorme privilégio é a possibilidade de comunicar além fronteiras e de ficar a conhecer um pouco como no Brasil se organiza profissionalmente e quais são as preocupações num contexto animal muito diferente. O próprio CFMV é aqui uma entidade interessante, um pouco diferente do que conheço do Portugal. Penso que o que mais se aproxima são as Ordens profissionais em Portugal, mas com a diferença que no Brasil são muito mais as profissões que têm um Conselho Federal.
Concretamente, o CFMV organiza não só os médicos veterinários mas também os zootécnicos. Com a grande proximidade e complementaridade que estas duas profissões devem ter, junta-las na mesma entidade profissional parece-me uma decisão muito sensata. Em conjunto formam uma entidade com algum peso e com recursos financeiros para desenvolver actividades relevantes, alguns ao nível central mas muitos (como tem que ser num país da dimensão do Brasil) regionais.
Do sítio do CFMV que é bem organizado e contém muita informação, destaco a Comissão de Ética, Bioética e Bem-Estar Animal e a Revista CFMV que pode ser descarregada em formato pdf tanto da edição mais recente como edições anteriores.







